Documentação Habilmind PT
  • ⭕Portal de Documentação da Habilmind
  • 😮Sobre a Habilmind
    • 🫂Equipa Habilmind
    • ⁉️O que é a Habilmind?
    • 💪História
    • 🎯Missão
    • 🌠Visão
    • 😎A Habilmind é confiável?
    • 🔐Proteção de Dados
      • ✅Cumprimento da Proteção de Dados
      • 🔐Proteção de Dados para Clientes da Hispano-América
      • 🔐Acordo de Tratamento de Dados (DPA)
    • 😎Universidades colaboradoras
    • 😎Especialistas colaboradores
    • ☀️Clientes
      • 🌎Mapa de clientes da Habilmind
      • ➡️Colégios católicos
      • ➡️Colégios evangélicos
      • ➡️Colegios de Guatemala
    • 😉Habilmind para Diretores
      • 🤝Desenhar estratégias infalíveis
      • 👌Reduzir o número de "incêndios para apagar"
      • 👊Identificar a tempo
      • 🤜Minimizar os riscos
      • 🤝Rodear-se dos melhores
      • 👍Pais satisfeitos
      • 🤌Melhorar o prestígio e a reputação da Escola
      • ☝️Subir nos rankings
      • 🙌ISO, EFQM e Habilmind
      • 🤙Melhorar os resultados económicos
      • 👏Acertar nas decisões tomadas
      • 👉Tudo sob controlo, nada ao acaso
      • 💪Habilmind e Business Intelligence
    • 😉Habilmind para psicólogos e terapeutas escolares
      • Ser peça chave no design da política escolar
      • Fazer parte das decisões estratégicas da Direção
      • Gerar espaços de colaboração interdisciplinar
      • Obter o reconhecimento que a sua profissão merece
      • Dispor do tempo suficiente para intervir
      • Aceder aos recursos tecnológicos mais avançados
      • Gestão de casos complexos
      • Capacitação contínua
      • Formação em crises e emergências
      • Comunicação eficaz com as famílias
      • Prevenção e workshops
      • Apoio para investigação e desenvolvimento
    • 🚩Idiomas disponíveis
  • ❓FAQ sobre aspetos técnicos
  • 🧐Utilização da Plataforma
    • 🌟Inscrições
      • 🔵Formas de avaliação docente
      • 🔵Inscrição de docentes
      • 🔵Inscrição massiva de alunos
      • 🔵Dados para ativação de uma Escola
      • 🔵Autogestão de inscrições
      • 👥Perfis de utilizador
      • 🔵Ativação de permissões para professores
      • 🔵Ativação de permissões para as famílias
      • 🔵Atualização de alunos
    • ✅Aplicação de provas
      • 🔵Ambiente para realizar as provas
      • 🔵Ajudar o estudante?
      • 🔵Duração das aplicações
      • 🔵Provas cognitivas: Para quê uma contagem decrescente de tempo por item?
      • 🔵Quantas provas por dia?
      • 🔵Problemas com o tempo
      • 🔵Com que frequência aplicar?
      • 🔵Quem pode aplicar as provas?
      • 🔵Requisitos para aplicar as provas
      • 📌Prova piloto
      • 📥Ingressar na plataforma
      • 🔗Link único para a realização de avaliações
      • 🙋‍♂️"PEPE PROVA"
      • 🔐Chave temporal
      • 🗨️Provas anónimas
    • 📣Comunicação com as famílias
      • 🔵Como partilhar relatórios com famílias/Enc. Educação
      • 🔵Manual para partilha de relatórios com famílias
      • 🔵Envio de acessos às famílias para ver relatórios
      • 🔵Manual para aplicação desde casa com senhas pai
      • 📒Manual para aplicação de provas a partir de casa
      • 📒Manual geral de aplicação de provas na escola
      • 🔵Modelo de carta para as famílias
      • 🔵Exemplo de circular para pais
      • 🔵Comunicação às famílias
        • 🔷Circular para pais e encarregados de educação - descrição da plataforma
        • 🔷OLD: Carta informativa às famílias: Uso do Habilmind no centro escolar
        • 🔷DF: Modelo de carta para as famílias
    • 📄Relatórios
      • 📩Como descarregar todos os relatórios das provas realizadas por um aluno
      • 👀Como visualizar o histórico de provas de um aluno
      • 📑Como rever os resultados e relatórios?
      • 🗃️Como descarregar todos os relatórios das provas realizadas por um grupo
      • 🧑‍🏫Como partilhar relatórios com os docentes
      • 🌠Manual de processos para a atenção de solicitações de escolas Habilmind-Santillana Latinoamérica
    • 🤔FAQ sobre o funcionamento da plataforma Habilmind
    • 🙂Como ajudamos diferentes perfis da educação?
    • ☑️Como tirar o maior proveito possível da plataforma?
    • 🔑Obter um login e password
    • 📄Manual para a obtenção do relatório para a direção
    • 📊Como rever os resultados das provas de anos anteriores?
    • 📊Gestão de consumo de provas na Habilmind
    • 🔗Como vincular uma prova com outra?
    • ⏱️Como ativar a modalidade SEM TEMPO?
  • 😉Aspetos psicopedagógicos
    • 🔵Como envolver os docentes para que apliquem as recomendações?
    • 🔵Alunos com Altas Capacidades
    • 🔵Altas Capacidades e Bullying Escolar
    • 🔵Alunos com necessidades educativas específicas
    • 🔵Habilmind e a Aprendizagem Cooperativa
    • 🔵Avaliação de docentes
    • 🔵Autoavaliação Docente
    • 🔵Alunos do Ensino Secundário
    • 🔵Indicadores de PHDA na Bateria Habilmind
    • 🔵Autoavaliação dos Pais
    • 🔵Por que razão as nossas provas de autorrelato são aplicadas a partir do 4º ano?
    • 🔵Videos de Isauro Blanco
  • 💡Ferramentas Disponíveis
    • 👋Características gerais
      • 📋Tabela-resumo
      • 🔖Características técnicas
      • 🥺Provas por Anos de Escolaridade e Idades
      • ☺️Indicadores por prova
    • 🧠Ferramentas Cognitivas
      • 🔢Agilidade de Cálculo Mental
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Descrição
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Cálculo Mental
        • 🔵Níveis e subprovas
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 🤓Atiendo
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Descrição
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografía: Atiendo
        • 🔵Fundamentação teórica e manual técnico
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Autores
        • 🔵Vídeos
      • ❔Questionários de Rogers
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Descrição
        • 🔵Descrição dos questionários
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Questionários de Rogers
        • 🖥️Aplicação
          • 🔵Manual de aplicação geral
          • 🔵Aplicação em alunos
          • 🔵Aplicação para pais
          • 🔵Aplicação para professores
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Artigos de Javier Tourón
          • 🔵Questionários de Rogers online
          • 🔵Nomeação dos mais capazes
          • 🔵Alunos de altas capacidades
        • 🔵Autores
      • 🧠EDINT
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: EDINT
        • 🔵Diferenças entre EDINT e Habilidades Fundamentais
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Como aplicar na modalidade "sem tempo"
        • 🔵Chaves para aplicar
        • 🔵Relatórios e Resutaltados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 💡Estilos de Aprendizagem
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Estilos de Aprendizagem
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios
        • 🔵Interpretação de resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 👧Habilidades Fundamentais 1 (Infantil/Kinder)
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Habilidades Fundamentais 1
        • 🔵Explicação da prova
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Chaves para aplicar
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 🙆Habilidades Fundamentais V2
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Habilidades Fundamentais V2
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Infografia sobre a aplicação nos níveis 1 e 2
        • 🔵Modelo das habilidades de aprendizagem
        • 🔵Diferenças entre a prova Habilidades Fundamentais e outros testes de inteligência
        • 🔵Deve-se responder corretamente a todas as perguntas?
        • 🔵Rendimento escolar vs resultados na prova
        • 🔵Recomendações para docentes: Habilidades Fundamentais V2
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Autores
        • 🔵O que mede cada desafio?
        • 🔵Habilidade menos desenvolvida que outras mais complexas
      • 🙋Habilidades Fundamentais 2
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Habilidades Fundamentais 2
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Infografia sobre a aplicação
        • 🔵Uso do áudio na aplicação
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 🙍Habilidades Fundamentais 3
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Habilidades Fundamentais 3
        • 🔵Modelo de habilidades de aprendizagem
        • 🔵Baremação
        • 🔵Diferenças entre esta prova e outros testes de inteligência
        • 🔵Avaliar cada dois anos
        • 🔵Deve-se responder corretamente a todas as perguntas?
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Manual de aplicação V2
        • 🔵Que habilidades mede cada desafio?
        • 🔵Informes e resultados
        • 🔵O que mede cada desafio?
        • 🔵Habilidade menos desenvolvida que outras mais complexas
        • 🔵Rendimento escolar vs. resultados da prova
        • 🔵Recomendações para docentes: Habilidades Fundamentais 3
        • 🔵Videos
        • 🔵Autores
      • 🙇‍♂️Habilidades Gerais de Aprendizagem
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵O que são as Habilidades Gerais da Aprendizagem?
        • 🔵Indicadores
          • 🔵Resumo
          • 🔵CCF
          • 🔵CRM e CSM
          • 🔵CRS
          • 🔵CSF e CTF
          • 🔵CSS
          • 🔵CUF
          • 🔵CUM
          • 🔵ECS
          • 🔵ECF
          • 🔵ESS
          • 🔵EUF
          • 🔵MIS
          • 🔵MUF
          • 🔵MUS y MSS
          • 🔵NIS
          • 🔵NSS
          • 🔵NTS
        • 🔵Infografia: Habilidades gerais de aprendizagem
        • 🔵Manual de aplicação para o 1º ao 3º ano
        • 🔵Manual de aplicação a partir do 4º ano do ensino fundamental
        • 🔵Relatórios e resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 🧠Habilmente
        • 🔵Modelo teórico
        • 🔵Triângulo da aprendizagem
        • 🔵Habilmind e Habilmente
        • 🔵Como se formam as habilidades cognitivas?
        • 🔵Processos intelectuais
        • 🔵Conteúdos de informação
        • 🔵Produtos de Informação
        • 🔵Habilidades derivadas da memória de informação
        • 🔵Habilidades intelectuais derivadas de la resolução de problemas ou produção convergente
        • 🔵Habilidades derivadas da avaliação da informação
        • 🔵Habilidades derivadas da captação de informação
        • 🔵Habilidades intelectuais derivadas da criatividade ou produção divergente
        • 🔵Habilidades cognitivas e o currículo escolar
        • 🔵Informações gerais sobre a aplicação
        • 🔵Oficinas, processos e habilidades trabalhadas
        • 🔵Considerações prévias a ter em conta
        • 🔵Sessão prática Habilmente: dia 1
        • 🔵Rubrica de observação de uma sessão
        • 🔵Guia de acompanhamento da sessão
        • 🔵Livro de recursos para o professor
        • 🔵Livro de recursos para o aluno
        • 🔵Foco em processos e não em conteúdos
        • 🔵Qual é a diferença entre as oficinas de aritmética e de matemática?
        • 🔵Como se mede a criatividade e por razão não é trabalhada desde o início do programa?
        • 🔵De que forma o programa molda atitudes nos estudantes?
        • 🔵Deve-se usar material diferente para os alunos com necessidades específicas?
        • 🔵Tutorial em vídeo: Isauro Blanco conduz uma sessão
      • 😀Memory
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Memória
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • ⚽EITEF
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de aplicação (docentes)
        • 🔵Manual de aplicação (alunos)
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Infografia
      • 💼Funções Executivas
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Tipos de Relatórios
        • 🔵Manual de aplicação das Funções Executivas (versão Alunos)
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia
    • 💟Ferramentas socioemocionais
      • 😄Autoconceito e Autoestima
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Autoconceito e Autoestima
        • 🔵Fundamentação teórica e manual técnico
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autor
      • 💓Emotional Mind
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Fundamentação teórica e manual técnico
        • 🔵Tipos de desafios
        • 🔵O papel do observador
        • 🔵Por que razão votam os alunos?
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Aplicação a partir de casa
        • 🔵Chaves para Aplicação
        • 🔵Recomendações para o docente
        • 🔵Como se organiza uma sessão?
        • 🔵Recomendações para o debate
        • 🔵Gestão do utilizador professor
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autora
      • ☺️Screening de Bem-estar Emocional
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Descrição da prova
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Screening de Bem-estar Emocional
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Modelo de carta para famílias
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autor
      • 🤝Socioemociograma
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Porque é importante
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Socioemociograma
        • 🔵Associação Interuniversitária de Pesquisa Pedagógica
        • 🔵Minimizar a desejabilidade social
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Modelo de carta para famílias
        • 🔵Sociograma Intergrupos
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autora
      • 🧒Tendências Pessoais
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Tendências Pessoais
        • 🔵Escala Utilizada
        • 🔵Correlação com o Bullying
        • 🔵Coexistência de traços opostos
        • 🔵Porque não é adequada para alunos do 1º ao 3º ano?
        • 🔵Fundamentação Teórica
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Interpretação de Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autor
      • 🥺Ambiente de Convivêcia: Deteção de Assédio Escolar
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Ambiente de Convivência
        • 🔵Fundamentação teórica e manual técnico
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Modelo de carta para famílias
        • 🔵Deteção precoce do Bullying
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autora
    • 👁️‍🗨️Ferramentas fisio-neurológicas
      • 👁️Rastreio Visual
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Screening visual
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
    • 🫂Ferramentas familiares e de lazer
      • 🖥️Utilização de ecrãs
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores (resumo)
        • 🔵Indicadores (versão detalhada)
        • 🔵Infografia: Utilização de Ecrãs
        • 🔵Decálogo de utilização de ecrãs
        • 🔵Manual de aplicação (versão para alunos)
        • 🔵Modelo de carta para famílias (com chave temporária)
        • 🔵Manual de aplicação (versão para famílias)
        • 🔵Modelo de carta para famílias - Opção anónima (alunos do pré-escolar ao 3º ano)
        • 🔵Modelo de Carta para Famílias Opção Identificativa (alunos do pré-escolar ao 3º ano)
        • 🔵Modelo de carta para famílias (opção anónima)
        • 🔵Modelo de carta a familias (opção identificativa)
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autoras
      • 👨‍👩‍👦Convivência Familiar
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Convivência Familiar
        • 🔵Descrição do Questionário
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Modelo de carta para famílias (formato anónimo)
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autor
      • 👨‍👩‍👧Dinâmicas Familiares
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante
        • 🔵Descrição do questionário
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Dinâmicas Familiares
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Modelo de relatório
        • 🔵Modelo de carta para famílias
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autora
      • 👷Preferências Profissionais
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Preferências Profissionais
        • 🔵Saídas formativas e profissionais por áreas
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • ‼️Questionários sobre os Riscos na Internet
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Infografia: Questionário sobre os Riscos da Internet
        • 🔵Fundamentação teórica
        • 🔵Manual de aplicação Questionário de Riscos da Internet (QRI)
    • 👨‍🏫Ferramentas para Competências Docentes
      • 👩‍🏫Rúbrica de Competências Docentes (CD)
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores (resumo)
        • 🔵Indicadores (versão estendida)
        • 🔵Infografia: Competências Docentes
        • 🔵Ficha técnica
        • 🔵Projeto de investigação PROFICIENyIN+E
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Datamind Rúbrica de Competências Docentes UCM
        • 🔵Pílulas Formativas
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos sobre Autoavaliação de Competências Docentes
        • 🔵Autor
      • 👨‍🏫Autoavaliação de Competências Digitais Docentes (CDD)
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Competências Digitais
        • 🔵Datamind Competências Digitais Docentes
        • 🔵Quadro Comum de Competência Digital para Docentes
        • 🔵Validação do construto de um instrumento para medir a competência digital docente
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Manual de aplicação com acesso livre
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Autoavaliação de Competências Digitais Docentes
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
      • 🗣️Estilos de Comportamento
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Estilos de Comportamento
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Vídeos sobre Estilos de Comportamento
        • 🔵Autores
      • 🇬🇧Competências e habilidades de professores de inglês
      • 👍Estilos na Tomada de Decisão
        • 🔵Tour guiado
        • 🔵Por que é importante?
        • 🔵Indicadores
        • 🔵Infografia: Estilos na Tomada de Decisão
        • 🔵Manual de aplicação
        • 🔵Relatórios e Resultados
        • 🔵Autores
    • 📊Ferramentas para a qualidade educativa
      • 📊Avaliação 360º - Datamind
        • 🔵Sistema de inquéritos Habilmind
        • 🔵Expansão de Informação
        • 🔵Por que é importante avaliar a equipa docente?
        • 🔵Infografia: Estudantes avaliando os seus docentes
        • 🔵Satisfação dos Alunos / Indicadores Avaliados
        • 🔵Infografia: Satisfação dos Estudantes
        • 🔵Satisfação das Famílias / Indicadores Avaliados
        • 🔵Infografia: Satisfação das Famílias
        • 🔵Por que é importante aplicar inquéritos de qualidade na escola?
        • 🔵Clima laboral / Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Clima Laboral
        • 🔵Por que é importante realizar a pesquisa de avaliação dos alunos sobre os professores?
        • 🔵1º-3º EP Avaliando Cada Docente / Indicadores Avaliados
        • 🔵4º EP em diante avaliando cada docente / Indicadores avaliados
        • 🔵Competências emocionais dos docentes / Indicadores avaliados
        • 🔵Infografia: Competências Emocionais
        • 🔵Infografia: Chaves para Implementação
        • 🔵Manual de Aplicação
        • 🔵Manual para a Adição de Professores pela Escola
        • 🔵Como registar os dados dos professores a avaliar?
        • 🔵Relatórios
        • 🔵Vídeos
        • 🔵Autores
  • 📗Psicómetra
    • 📥Acesso à plataforma Psicómetra
    • 📊Gestão de consumo na Psicómetra
    • 🔐Chave Temporária Psicómetra
    • 👥Autogestão de Inscrições Psicómetra
  • 🎥Vídeos
  • 👩‍💻Utilização da Habilmind em Universidades
    • 😉Sobre os docentes
    • 😃Modelo de Implementação
  • 😇Colaboração com Fundações
  • 💬Suporte e contacto
Fornecido por GitBook
Nesta página
  • I. Tendências Pessoais Gerais
  • 1. Tendência à Agressividade
  • 2. Nível de intimidação-vitimização
  • II. Tendências pessoais específicas
  • 1. Ritmo de vida
  • 2. Autonomia
  • 3. Nível de Responsividade
  • 4. Assertividade
  1. Ferramentas Disponíveis
  2. Ferramentas socioemocionais
  3. Tendências Pessoais

Correlação com o Bullying

AnteriorEscala UtilizadaPróximoCoexistência de traços opostos

Atualizado há 6 meses

O ensino de habilidades sociais é o fundamento para uma convivência saudável entre crianças e adolescentes; essas habilidades podem ser aprendidas e desenvolvidas da mesma forma que as habilidades acadêmicas e é necessário fazê-lo de forma sistemática. A escola e a família têm possibilidades de intervenção preventiva ou corretiva para aumentar a empatia entre os membros de um grupo. Neste diagnóstico, não só aparecerão as tendências pessoais, mas também a forma de orientá-las positivamente.

Atualmente, nos ambientes escolares de todo o mundo, existe uma preocupação crescente sobre o fenômeno do bullying (intimidação escolar), especialmente quando pais e professores se sentem impotentes para resolver este problema de convivência, cuja origem não é clara. Quem é o responsável: a escola ou a família? A estrutura da sociedade atual provoca o bullying? Qual a influência dos meios de comunicação nos problemas de convivência? É um problema apenas do agressor? Quando podemos falar de bullying e quando é apenas uma situação de falta de harmonia na convivência? E, principalmente: o que fazer?

Nesta ferramenta, pretendemos dar uma resposta inicial a essas perguntas. A plataforma Habilmind inclui informações adicionais e metodologias de intervenção.

I. Tendências Pessoais Gerais

1. Tendência à Agressividade

O nível de agressividade e sua derivação para o bullying é o resultado da combinação de diferentes tendências pessoais: altos níveis de ritmo rápido de vida, proatividade e dominância.

A agressividade bem orientada é um fator útil e se traduz em combatividade natural, importante para enfrentar as dificuldades da vida e superar obstáculos na conquista de um objetivo saudável. A competição saudável que aparece como um sentido de superação, de busca de melhores horizontes pessoais, esportivos ou profissionais é uma ramificação da agressividade. A capacidade de superar fracassos temporários e assumir as próprias fraquezas sem ser vítima delas é outra forma de manifestação da agressividade.

No entanto, também pode se transformar em hostilidade, que, no caso de crianças e adolescentes, se manifesta como "bullying" ou intimidação social. A diferença entre agressividade e bullying não está na origem, mas no objetivo e na orientação.

Este fenômeno social é um comportamento ligado à agressividade física, verbal ou psicológica; é uma ação de prevaricação individual ou social exercida de forma contínua, por parte de uma pessoa ou grupo de agressores contra uma vítima predeterminada. Não se trata dos conflitos ou disputas normais que ocorrem entre os jovens, mas da aplicação preordenada e sistemática de violência física e/ou psicológica contra colegas fracos ou incapazes de se defender, frequentemente os levando a condições de sujeição, sofrimento psicológico, isolamento ou marginalização.

O agressor não encontra a contenção necessária para sua impulsividade e agressividade em um contexto no qual se sente à vontade e parece que não há regras ou sanções significativas. Além disso, ele não encontra adultos que o escutem e o ajudem a tomar consciência e sair do seu roteiro, por meio de relações sociais mais construtivas.

No bullying, perseguidores e vítimas carecem de habilidades relacionais porque não as desenvolveram individualmente ou porque não tiveram a oportunidade de se sentirem incluídos em contextos educativamente caracterizados.

Nas instituições escolares, os professores devem manter uma atenção constante na canalização dessa energia intensa acumulada para dar uma polaridade positiva às crianças e adolescentes.

2. Nível de intimidação-vitimização

Na infância e adolescência, são formadas as estruturas sociais que influenciarão as relações pessoais e profissionais futuras. Por isso, é muito importante detectar as raízes dessas tendências para promover laços saudáveis, um dos objetivos centrais da educação.

Neste grupo de tendências pessoais, analisa-se o nível de submissão perante pessoas ou situações; também se detecta a posição emocional em relação a figuras de autoridade ou pessoas intensas, veementes ou dominantes. As reações frequentes incluem: timidez, silêncio, absorção da situação, medo ou confusão mental para encontrar respostas eficazes.

Responde com silêncio e introversão diante da dor ou desconforto e dá a impressão de que não se importa ou não é afetado pelo que acontece, quando, no fundo, é um bloqueio da resposta emocional. Se o ambiente for insensível ou cruel, incita à zombaria, sarcasmo e ampliação da causa que provoca a dor.

O sistema de crenças que sustenta o nível de intimidação-vitimização gera sentimentos de impotência e inferioridade diante dos desafios ou estímulos do ambiente; considera que o mundo exterior está permanentemente contra ele; assume uma autocensura crônica; a pessoa se desqualifica quando tem que tomar decisões ou discordar de opiniões; a insegurança que deriva dessas condições provoca comportamentos errôneos que reforçam o sistema de crenças: um círculo vicioso constante.

Se essa tendência não for adequadamente tratada, pode projetar sua dor na provocação de pessoas mais fracas ou indefesas, como uma forma de válvula de escape. Por isso, é importante intervir precocemente, assim que esse perfil for detectado. A frustração contínua gera fortes cargas de ira que podem se traduzir em explosões de hostilidade.

A intimidação-vitimização produz gestos, posturas e expressões faciais que são visíveis para os outros, mas inconscientes para o sujeito. Na fase da infância e adolescência, quando a socialização é primitiva e não tem referências, é comum que se iniciem circuitos negativos de intimidação. Desde o primeiro dia de aula, as crianças ou adolescentes percebem esses sinais não verbais e reagem com comportamentos negativos. As mensagens inconscientes de intimidação provocam as reações dos mecanismos latentes de bullying. Esse circuito não dispensa a necessária intervenção educacional em ambos os polos de reação.

II. Tendências pessoais específicas

Propomos as tendências pessoais como polos de enfoque da vida, comportamentos ou atitudes que assumimos diante de diferentes estímulos.

Nenhuma tendência é negativa ou positiva em si mesma, mas adquire seu valor pelo equilíbrio entre a força das qualidades e a diminuição das deficiências. O trabalho educacional consiste em ensinar as crianças ou adolescentes a aproveitar os pontos fortes de suas tendências e limitar as áreas negativas.

1. Ritmo de vida

O ritmo de vida refere-se ao tempo investido entre a percepção de um estímulo e a resposta que damos. Na cultura atual, valoriza-se exageradamente a rapidez e equipara-se com eficácia; no entanto, a lentidão de resposta está relacionada à reflexão e à moderação para reunir a informação necessária e processá-la com maior consciência das causas e efeitos. O ritmo de vida normalmente é condicionado pela genética (nascemos rápidos ou lentos em nossas reações), embora seja possível modificar o ritmo com trabalho sistemático.

2. Autonomia

A característica de autonomia refere-se à capacidade de aprender ou trabalhar com base em critérios próprios, individuais, ou à tendência de seguir normas e convenções sociais, especialmente baseadas em um princípio de autoridade.

Em um extremo está a autossuficiência, que é a inclinação natural para agir por iniciativa própria, com tempos e ritmos pessoais, ignorando muitas vezes ordens ou procedimentos estabelecidos. Desde a infância, a independência com que agem e decidem é evidente, ignorando frequentemente as instruções dadas. Essa característica pode gerar problemas de obediência, e quanto mais se busca submissão, maior é a insurreição. Consideram a negociação prioritária quando as ideias vêm de outra pessoa. A vitalidade e a energia geralmente são intensas, resultando em conflitos interpessoais frequentes.

O fator de autonomia tem uma função importante no tipo de liderança gerada: a liderança derivada da dependência é colegiada, compartilha opiniões e ouve a maioria, normalmente buscando consenso e aprovação. A liderança proveniente da autonomia é autocrática, dominante e firme. Se houver outras pessoas de estilo semelhante no grupo, surgem confrontos frequentes devido ao choque de personalidades.

No extremo oposto está a dependência, que valoriza uma estrutura clara e definida de funções e organograma de operatividade. A iniciativa e a criatividade não são características dominantes; em vez disso, a atitude é de expectativa e obediência às instruções, costumes e procedimentos estabelecidos. Respeita hierarquias e seu equilíbrio emocional depende do ambiente ao seu redor, criado por pessoas relevantes.

No aspecto intelectual, considera as opiniões e julgamentos de pessoas a quem dá valor antes de formar seu próprio critério ou tomar uma decisão. Sabe ouvir os outros e não discute se há diferenças de opinião.

3. Nível de Responsividade

O fator de responsividade marca a tendência da personalidade humana ao enfrentar situações desconhecidas ou difíceis; as condições ou estímulos que enfrentamos ativam automaticamente um ambiente emocional interno de segurança ou insegurança; essa resposta, por sua vez, ativa pensamentos, sentimentos e comportamentos coerentes com o nível de confiança experimentado.

Este componente das tendências pessoais é formado por diferentes fatores:

  • Sistemas de crenças sobre a própria capacidade (autoconceito, autoestima); percepção da situação ou desafio enfrentado (sensação prévia de sucesso ou fracasso).

  • Experiências anteriores relacionadas à situação ou desafio: se já se experimentou anteriormente uma resolução adequada, o indivíduo possui um histórico que ajuda a enfrentar novos desafios com maior probabilidade de bem-estar. Da mesma forma, se as condições anteriores não foram resolvidas eficazmente, diminui-se a possibilidade de enfrentar novos desafios com segurança.

  • Nível de feedback: as pessoas relevantes reforçam positiva ou negativamente o nível de confiança, pois influenciam significativamente os sistemas de crenças. As mensagens recebidas de figuras de autoridade moral costumam se transformar em programações que se ativam automaticamente quando nos encontramos em situações equivalentes.

  • Condições genéticas provenientes da força psicológica: pessoas com uma personalidade mais suave tendem a perceber a realidade com mais perigos; por isso, cuidam de sua postura com previsão, buscando meios de apoio e aliados.

A combinação desses fatores gera uma postura de proatividade ou reatividade.

A segurança se caracteriza por um enfoque proativo diante dos problemas; não adia o enfrentamento dos desafios ou dificuldades, mas se estimula diante deles e os resolve com confiança e firmeza. Pode até chegar à "pronoia": postura de confiança excessiva que não considera riscos nem prevê possíveis contratempos. Embora a segurança pareça ter apenas conotações positivas, não é assim: sobretudo em situações desconhecidas, é necessário ter uma dose de insegurança para antecipar perigos e planejar alternativas em caso de erro.

Quando o nível de proatividade é alto, também pode gerar atitudes temerárias que se reforçam quanto mais perigos são enfrentados, especialmente físicos. Confiam exageradamente na sua boa sorte e minimizam o efeito das experiências negativas, parecendo não aprender com os erros.

O futuro ou situações desconhecidas atraem pessoas com alto nível de confiança, que evitam sistematicamente a rotina ou repetição de atividades.

O alto nível de reatividade gera suspeitas diante de situações ou pessoas desconhecidas; as experiências negativas reforçam as dúvidas internas e as defesas contra o que pode ser considerado uma ameaça apenas por ser desconhecido. Necessita de provas objetivas e contínuas de segurança para "baixar a guarda". Essa situação diminui a atenção plena aos assuntos objetivos, direcionando-a a perigos imaginários.

Esse perfil lida com sensatez e prudência em questões complicadas, embora não funcione bem em conflitos ou sob condições de urgência ou improvisação, a menos que estejam relacionadas a experiências passadas. Precisa ter um plano preestabelecido para agir em novas situações, caso contrário entra em confusão e gera angústia por não ter um modelo de ação. Sua dependência de padrões para interagir o torna previsível e estável. Não gera nem participa de conflitos, sendo um elemento facilitador nos grupos de trabalho.

Pensa muito no futuro e pretende manter, pelo menos, o que atualmente desfruta; é previdente e econômico, prefere ter uma visão clara das perspectivas e evita mudanças sem planejamento; considera as consequências das ações e os detalhes dos passos a serem dados.

Com frequência, espera que "as situações melhorem" e deixa fatores fora de sua influência decidirem o rumo dos acontecimentos. Quando não assume a direção dos fatores de mudança, corre o risco de ser vítima "do destino ou da má sorte".

4. Assertividade

A assertividade é a quantidade de energia psíquica que aplicamos para controlar situações ou pessoas; esta característica é fundamental para marcar a diferença entre a hostilidade e a submissão, afetando especialmente as relações sociais, a integração em grupos e a intensidade para enfrentar conflitos. Dado que as diferenças pessoais entram em jogo constantemente, é necessário conhecer os mecanismos comportamentais que condicionam a possibilidade de assumir o controlo da própria vida sem ser manipulado ou manipular os outros. Esta característica também incide na forma como uma pessoa se relaciona com o ambiente: influências dos grupos de colegas, meios de comunicação de massa, tendências sociais, reações à liderança.

A capacidade para negociar faz parte essencial da assertividade, pois intervém a flexibilidade para obter os próprios objetivos respeitando os direitos e necessidades da outra pessoa, expressando os sentimentos e cuidando da sensibilidade dos outros. Este equilíbrio entre o respeito a si mesmo e aos semelhantes leva a estabelecer o contexto adequado para a negociação, onde o princípio de "eu ganho-tu ganhas" é a base da equidade. Se este princípio é alterado e alguém perde, surge um segundo ato para saldar contas pendentes, que gera uma espiral negativa interminável. A neurose encontra nestas condições o terreno propício para crescer e contaminar a vida das pessoas.

"A aceitação e o uso adequado da própria força psicológica afeta também o sentido de autoestima e do próprio sistema de crenças. As pessoas que se consideram inferiores agem com submissão e julgam impossível a expressão de algumas emoções, chegando, inclusive, a cancelá-las; inclinam-se com humilhação perante os desejos dos outros e encerram os próprios desejos no seu interior; como não aceitam controlar a própria vida, sentem-se cada vez mais inseguros e aceitam, além disso, esse estado de insegurança". ("Não diga sim quando quer dizer não". H. Fensterheim)

Uma pessoa com a assertividade bem calibrada comunica clara e firmemente os seus desejos ou necessidades e está preparada para reforçar as suas palavras com ações apropriadas. Maximiza o seu potencial e utiliza-o para conseguir que os seus pedidos sejam satisfeitos, sem violar os interesses dos outros.

Quando a assertividade sai do controlo e exagera a sua intervenção, gera a hostilidade, que é uma degeneração contaminada pela ira e pela vingança; esta mistura gera uma série de condutas de marcada intensidade:

  • Utilização de violência verbal: gritos, ameaças, insultos, generalizações indevidas.

  • Manipulação: em casos de tensão, utiliza o medo em todas as suas formas como um meio para controlar as pessoas.

  • Severidade no uso da autoridade: imposição irracional de critérios, decisões ofensivas para os outros, estabelecimento unilateral de tempos e metas.

A parte negativa oposta à hostilidade é a submissão ou passividade perante os estímulos do ambiente: a pessoa submissa aceita condições irracionais e contrárias à sua convicção ou dignidade, não pede o que necessita ou merece, não aceita o seu valor pessoal, considera-se um receptáculo natural de maltrato ou abuso. As manifestações mais comuns deste polo negativo da assertividade são:

  • Tendência à humilhação e à negação dos próprios talentos e necessidades; não pede, só aceita; não oferece, só espera.

  • Aceitação do abuso e silêncio perante a irrupção desconsiderada de outras pessoas.

  • Timidez, insegurança, medo que prende as suas capacidades.

  • Ira contra si mesmo por não enfrentar proativamente as situações da vida.

Na sua fase terminal, a assertividade descontrolada costuma estar na base do bullying entre crianças e adolescentes: a tendência passiva ou submissa convida o agressor e expõe a sua fragilidade com sinais manifestos de vulnerabilidade; em contrapartida, o agressor procura a personalidade frágil e indefesa para dar saída à sua emotividade distorcida e à sua insegurança reativa.

💡
💟
🧒
🔵